segunda-feira, 27 de junho de 2016
O que é ter um pai é uma mãe?
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Olhares, a gente não esquece...
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Grazi ontem, Grazi hoje...
terça-feira, 21 de junho de 2016
O dia em que cai de cabeça dentro de num combo!
domingo, 19 de junho de 2016
Entre mortos e feridos... LOVE!
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Pessoas 2
Pessoas
Um dos amigos coloridos!
Festinha entre amigos!
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Borbulhas na água
Meu caso de amor com o Tinder!
sábado, 30 de abril de 2016
No templo das amizades...
Introdução de sinais e sintomas de internautas
terça-feira, 26 de abril de 2016
A vida é uma caixinha de surpresa...
terça-feira, 19 de abril de 2016
Falando um pouco de DROGA.
domingo, 20 de março de 2016
Pq invejamos a felicidade alheia?
O brasileiro nunca esbanjou tanto. Seja o garoto da quebrada cantando o funk ostentação vestindo Oakley e Lacoste, sejam os novos ricos que fazem seu enxoval em Miami e gastam os tubos em festas caríssimas em Nova York, sejam os jovens da geração Y largando tudo para dar a volta ao mundo e espalhando suas fotos pelo Facebook e Instagram. Em um universo recheado de redes sociais, o “esbanjamento” alheio está aí pra quem quiser ver.
Ver e invejar.
Será que nunca invejamos tanto também? Por que que nos incomodamos com o sucesso alheio – seja do lindo casal de artistas globais, seja do faminto que ganhando uma bolsa de 200 reais saiu da miséria? “No Brasil o sucesso é uma ofensa”, teria dito o maestro Tom Jobim. Talvez pela imensa desigualdade em que vivemos há tantos anos, dizer que se está bem se tornou um crime. Então, pra evitar a ostentação, madames e empresários se dizem “classe média”, enquanto políticos e famosos gostam de lembrar de “momentos difíceis”. Mas a moda parece ter mudado. Por que será? O psicólogo Waldemar Magoli tem um palpite: “Até a geração X a expectativa materialista forçava, equivocadamente, as pessoas acreditarem no “ter para ser”. Porém, com incapacidade capitalista para a redistribuição de renda, o ter foi ficando cada vez mais inviável. Neste momento surge a geração Y, desapegada dos vínculos, muito impaciente em obter resultados e com uma nova crença, igualmente equivocada, que é a do “aparecer para ser” e nesta direção que surgem as mídias sociais, dando a possibilidade para o indivíduo aparecer, mas como isso só não basta, os sintomas depressivos começam a surgir, mesmo com cinco mil amigos me seguindo no Facebook. Por isso, quando alguém conquista algo de fato, por inveja, a maioria fica com raiva…”
No entanto, ninguém assume a inveja publicamente. Como diz o historiador Leandro Karnal na palestra abaixo, dos demais “pecados capitais” (luxúria, gula, preguiça, etc) muita gente se orgulha e conta vantagem: somos “conquistadores”, “adoramos rodízio de pizza”, “dormimos até mais tarde’, mas quem tem coragem de curtir uma página no Facebook com o título “Eu sou invejoso”? A inveja é um pecado incofessável pois nos faz admitir que tem algo errado com a nossa vida. “Eu invejo sua esposa bonita ou seu carro novo” significa que de alguma maneira eu não estou feliz com a minha esposa ou com meu carro velho. A palavra inveja vem do latim “invidia” (não ver). Espécie de cegueira, a inveja faz com que invejoso não veja a si, a sua vida ou suas conquistas e fracassos; mas só a felicidade do outro. E é muito comum que comecemos a culpar o outro que invejamos pelo nosso fracasso. É mais fácil buscar um culpado pela nossa desgraça no outro do que buscar nos conhecermos melhor e entendermos nossas falhas.
“A inveja é relativa ao desejo de destruir o que o outro conquistou, porque no fundo o invejoso sabe que não seria capaz de conquistar o mesmo. Assim ele fica menos diminuído e, consequentemente, frustrado com sua incapacidade”, explica Waldemar. O psicanalista Otavio Dutra vai além: “A inveja é um sentimento que costuma afetar mais quem não está muito satisfeito com o que se é ou com a vida que se está levando. Mas é importante frisar que ninguém é desprovido deste sentimento.” Leandro Karnal diz que somos todos diferentes e que a “a inveja nasce dessa diferença”. Para Tomás de Aquino a inveja é “a felicidade pela tristeza alheia”.
A sabedoria popular diz que o que mais nos incomoda nos outros são coisas que não conseguimos resolver em nós. O conceito de sombra criado por Carl Jung trabalha um pouco com isso: “Um dos aspectos mais perigosos da sombra é ela ser projetada nos outros, e, assim, perceber como sendo de outra pessoa, aspectos desconhecidos de si mesmo. Por exemplo, achar as pessoas tristes insuportáveis, em vez de reconhecer dentro de si a própria infelicidade. Grandes moralistas muitas vezes estão tentando atacar fora deles o libertino que desconhecem, mas existe dentro deles mesmos. Em poucas palavras, a Sombra é formada por aquelas características que varremos para debaixo do tapete, formando as regiões desconhecidas de nós mesmos.”, explica Otavio.
Resumindo: para ser feliz, não inveje a felicidade alheia. A felicidade e infelicidade não estão no outro, nem em outro lugar. Estão dentro de você. O mundo não está conspirando para fazer sua vida pior. O leme da sua vida está em suas mãos. Pense menos no que os outros estão fazendo e falando e concentre-se em descobrir quem você é o que você pode fazer para tornar sua existência mais plena e feliz. A inveja cega. E impede que enxerguemos, inclusive, a nossa felicidade.
sábado, 19 de março de 2016
O que a droga fez comigo, "olho de coruja", jamais!
terça-feira, 15 de março de 2016
Ex namorado - ciúmes - liberdade e aee?!
Relacionamentos
É bom ter em mente, bem lá no íntimo, que não é só coração, fé e foco que fazem que as coisas funcionem.
É só pra fazer pensar.
Acho, aliás, que essa inverdade é uma das coisas que mais gera adultos depressivos e infelizes; esse sentimento de que estamos próximos e distantes, ao mesmo tempo, de todas as nossas maiores realizações (e que nosso sucesso e satisfação depende única e exclusivamente de nós). Que maravilhoso se assim fosse. Quantos negócios não dariam certo? Quantos não seriam os livros publicados? Quantas famílias felizes e plenamente satisfeitas não se formariam?
Temos que dar asas à imaginação e não basear toda uma vida de micro satisfações pessoais e realizações nela.
A verdade é que a gente escolhe ser feliz. E que a felicidade, sinto informar, é um pouco egoísta.
Não dá pra ser feliz e continuar a cultivar o que a gente não ama mais. Seja no trabalho, seja na família ou na vida a dois. Não dá para querer ser feliz e agradar os outros. Felicidade é única, pessoal e intransferível, que nem impressão digital. Que nem bunda. Você pode até admirar a da outra, mas tem que investir mesmo é na sua.
Ninguém pode tomar decisões difíceis pela gente, ninguém pode obrigar o outro a ficar ou a suportar essa ou aquela situação ruim no nosso lugar. Ninguém pode engolir os nossos sapos, nem saborear os nossos amargores, infelizmente. E ainda assim, sempre sobra um pouquinho de dor pro outro. Práquele que não tem relação direta com a nossa vida, mas que já está lá. Disposto. Sendo altamente influenciado por aquilo que a gente faz.
Quando se escolhe um determinado caminho é preciso abrir mão de toda uma cadeia de acontecimentos que se sucedem, bons ou ruins. Se um namoro acabou por falta de amor (ou excesso dele) temos a família alheia pra encarar. Às vezes pra aguentar, outras para ainda tentar impressionar; pra que àquela magia do que um dia foi – e hoje já não é mais – não se perca. Uma pena que não exista essa possibilidade. Quem agrada dois senhores não agrada nenhum. Ou pior: acaba por desagradar a si mesmo, o maior afetado da coisa toda. Quem, realmente, importa.
Sabe aquele lance de amar a si mesmo em primeiro lugar? Entra nessa hora. O quanto antes nos desfizermos das nossas amarras, libertarmos a nós mesmos (e os outros) dos nossos fantasmas do passado, melhor. Se é pra frente que se anda, não há sentido em olhar para trás. Não há, aliás, chance de sermos outra coisa quando ainda vivemos das sombras do que não nos faz satisfaz. Se você chama as coisas ruins, tem que estar disposto, também, a lidar com elas. Com as assombrações que você mesmo não tratou de exuzar.
Não dá para prosseguir sem desapegar. Não dá para evoluir sem sofrer.
Como tudo na vida, as coisas ruins também passam. E com as atitudes corretas, uma dose de paciência e muita fé no hoje, muito mais rápido.
Se é para viver um grande, novo e verdadeiro amor, que seja por completo. Porque pela metade já basta o que não nos cabe mais. E isso a gente doa, vende, troca, sejam as roupas, os objetos ou aquilo que a gente tem de mais frágil dentro da gente: os sentimentos. E esses, às vezes, se esgotam.
Pense em você e seja feliz!
segunda-feira, 14 de março de 2016
Dependência Química
A dependência química está classificada entre os transtornos psiquiátricos, sendo considerada uma doença crônica que pode ser tratada e controlada simultaneamente como doença e como problema social, (OMS, 2001). Por se tratar de uma doença crônica leva a pessoa a uma progressiva mudança de comportamento, gerando uma adaptação a doença, a fim de proteger o uso da droga. Ainda na concepção da dependência química como doença, ela é caracterizada como progressiva, incurável, mas tratável, apesar de problemas significativos para o dependente. É uma doença de evolução própria, que pode levar à insanidade, prisão, morte ou ao tratamento.
O dependente químico
“Antes de descobrir nas drogas a fonte ideal de alívio necessário à sensação de desconforto que o persegue, o dependente químico pode ter experimentado e frequentemente abusado de comida, televisão, sexo, trabalho, perigo, jogo, esportes, religião, meditação, etc. No caso dos dependentes químicos, essas dependências foram insuficientes para manter sua necessidade de alívio".
Os prejuízos neurológicos, cognitivos e relacionais causados pelas substâncias são em sua maioria irreversíveis, progressivos e passam despercebidos pelo indivíduo. Os danos físicos e sociais quando percebidos impulsionam, ainda mais, o dependente químico a uma insaciável busca pelos efeitos da droga (SILVA, 2000, p.14).
A necessidade de buscar constantemente a droga altera a vida do dependente afetando as relações familiar, social e profissional, trazendo para o indivíduo um intenso sofrimento físico e emocional. Assim, o tratamento da dependência química envolve o indivíduo e toda sua rede social afetada (LEITE, 2000).
De acordo com Cunha (2006, p.35) os dependentes químicos apresentam comportamentos com características próprias entre estas, se destacam:
- Onipotência: o indivíduo acredita estar sempre no controle;
- Megalomania: tendência exagerada a crer na possibilidade de realizar um intento visualizando sempre o resultado;
- Manipulação: mentalidade de que tudo se faz pela realização de seus desejos, principalmente pela obtenção e uso de substâncias psicoativas;
- Obsessão: atitudes insanas pelo desejo de consumir drogas;
- Compulsão: atitudes desconexas, incoerentes com a realidade provocadas pelo desejo intenso e necessidade de continuar a consumir a substância;
- Ansiedade: necessidade constante da realização dos desejos;
- Apatia: Falta de empenho para a realização de objetivos e metas;
- Autossuficiência: mecanismo de defesa usado para afastar da consciência os sentimentos de inadequação social gerando uma falsa sensação de domínio;
- Autopiedade: um tipo específico de manipulação que o dependente usa para conseguir realizar algum propósito;
- Comportamentos antissociais: repertório comportamental gerado pela instabilidade emocional que o indivíduo desenvolve sem estabelecer vínculos tendo sua imagem marginalizada pelo meio social;
- Paranoia: desconfiança e suspeita exagerada de pessoas ou objetos, de maneira que qualquer manifestação comportamental de outras pessoas é tida como intencional ou malévola.
Tratamento e Recuperação
Conhecer o perfil do dependente químico que busca auxílio em unidade de recuperação é importante para a elaboração de estratégias de tratamento buscando a integração desses indivíduos à família e a sociedade. A falta de acolhimento e isolamento imposto pela família e pela sociedade faz com que o dependente químico deixe de procurar atendimento.
O tratamento consiste em parar de usar a droga e se manter em abstinência. O processo terapêutico depende da vontade do paciente e pode ser realizado em ambientes como clínicas, comunidades terapêuticas e hospitais especializados.
A recuperação envolve reabilitação, reaprendizagem ou restabelecimento da capacidade de manter um estilo de vida positivo. As metas de recuperação prevalecem às mesmas para todos: Aprender ou reaprender a ter estilos de vida positivos em que as drogas não se façam presentes. A recuperação envolve ainda a mudança do modo como os indivíduos percebem a si mesmo no mundo, ou seja, sua identidade.
Referências
DENARC-Divisão Estadual de Narcóticos. www.denarc.pr.gov.br
sexta-feira, 11 de março de 2016
A vida é como um chicletes...
quinta-feira, 10 de março de 2016
Conversar por mímica louca na balada, pode isso Arnaldo?! Uhum!
terça-feira, 8 de março de 2016
Na clínica de reabilitação, "será que não vou ser feliz sem a droga", colega relatou e eu parei e pensei também..
Dia Internacional da Mulher
Mulher, um tesouro nesse mundo, talvez intitulado como o vaso mais frágil, mas ainda sim és forte, resistente e com uma capacidade incrível de fazer o mundo a notar.
Seu jeito, ó mulher, cativa a todos, mexe com todos e atrai os olhares do mundo para você. Sempre determinada a conseguir aquilo que sempre quis, corre atrás de seus objetivos e sonha alto… isso a torna tão bela!
Feliz são aqueles que te cercam, que te conhecem tão bem a ponto de ser íntimos de você, conhecendo seus medos, seus sonhos e até os seus segredos…
Hoje, o mundo é o que podemos dizer o “mundo das mulheres”, elas chegaram ao topo com bastante luta e merecem total respeito pela sua atual posição na sociedade!
Mulher não foi feita para ser apenas notada e sim, para ser amada, prezada e mais ainda, ser respeitada. Homem que é homem, sabe cuidar bem de uma mulher… Deixando-a sem graça com pequenas atitudes, fazendo-a sorrir com pequenos gestos e até mesmo a faz chorar, só que de alegria e felicidade, por saber amá-la!
As muitas mulheres desse Brasil e desse mundo, parabéns pelo seu dia, não apenas pelo dia de hoje, mas sim por todos os dias em que vocês dão um toque mais feminino a nossa sociedade e a fazem tão bela quanto a beleza de todas vocês!
Parabéns Mulheres, queridas amigas e leitoras!